by



Like Dandelions in the Wind, by Eunika Rogers



“Debruçando-se na janela ao amanhecer, pressionando os seios no peitoril, ela ainda olhava para fora com esperança de ver o que falhara em possuir. Olhava para as noites que terminavam e o transeunte com a fogosa ligeireza do viajante que jamais consegue chegar ao fim como as pessoas comuns chegam ao fim de cada dia, aceitando pausas, desertos, abrigos, assim como ela não poderia aceitar.”
Anaïs Nin, em Uma Espiã na Casa do Amor